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Seleção Rigorosa
Investigação de vida pregressa, avaliação de histórico profissional e alinhamento total com a lisura e os valores defendidos pela empresa e seus clientes. 
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Treinamento Contínuo
Metodologia criada junto aos melhores instrutores do exército e polícia federal, com simulações práticas, personalização para as necessidades do cliente e reciclagem periódica.
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Supervisão Ostensiva
Avaliação periódica da qualidade nos postos, atuação preventiva e ágil para redução de riscos e planos de ação, para melhoria contínua do serviço. 
Quem Somos

A Control Security Service, foi fundada com o propósito de garantir a segurança do patrimônio e a tranquilidade dos nossos clientes.


Para que possamos cumprir esta missão com êxito, diariamente mantemos nosso compromisso com a busca incessante pela excelência em cada detalhe da operação.

Temos a missão de prestar serviços com inteligência, estratégia e qualidade que satisfaçam as necessidades dos nossos clientes.

Nossa visão é oferecer uma variedade de serviços com excelência e colaborar com o país, no aumento da geração de emprego e renda.

Nossos valores são responsabilidade social, ética, moral, aperfeiçoamento e comprometimento. 
Qual a quantidade de vigilantes que minha empresa precisa?

Contratar o serviço de vigilância privada é uma ótima solução para aumentar a segurança da sua empresa. Deste modo, seu negócio conta com a ajuda de profissionais treinados e certificados para cuidar da proteção do patrimônio e dos colaboradores. Ao fazer uma cotação é possível perceber que a quantidade de vigilantes é um fator importante para o valor que é pego por esse serviço.

Pensando nessa dúvida, desenvolvemos esse artigo que vai explicar os fatores que determinam a quantidade de vigilantes que uma empresa precisa. Este assunto é de extrema importância, pois um número incorreto de funcionários de segurança pode deixa a sua empresa mais vulnerável.

 

Leia o texto e entenda!

 

Tipo de empresa

 

A tipicidade de negócio da empresa contratante do serviço de vigilância patrimonial é relevante na hora de definir a quantidade de vigilantes. Isso ocorre porque algumas empresas são mais visadas para ações criminosas. Exemplo disso são depósitos de materiais eletrônicos, distribuidoras de medicamentos, cigarros, produtos importados ou outros materiais que possuam fácil revenda e alto valor.

Por isso, esse tipo de empresa pode precisar de um reforço de pessoal para evitar qualquer prática de crime. Além disso, em muitos casos é necessário que os vigilantes estejam armados. Outros equipamentos são importantes, por exemplo, alarmes e um sistema CFTV.

 

Número de funcionários

 

O número de funcionários que trabalham na empresa deve ser observado antes de definir qual a quantidade de vigilantes. Quanto maior o número de colaboradores, é preciso de mais atenção para que não ocorra nada que possa atentar contra eles. Em muitos casos eles podem ser rendidos e utilizados como reféns por marginais para a conclusão da ação criminosa.

 

Tráfego de pessoas

 

Os vigilantes não protegem apenas o patrimônio e os colaboradores de uma empresa. Eles também têm a função de aumentar a sensação de segurança dos possíveis visitantes ou clientes que estão na empresa. Por isso, alguns locais que são bastante movimentados precisam de uma maior quantidade de vigilantes. Exemplo desses locais são lojas de grande movimento, hospitais, escolas, shoppings, hotéis e outras empresas que recebem muitas pessoas.

 

Tamanho da área

 

Algumas empresas possuem áreas muito extensas que precisam de atenção total. Sendo assim, é necessária uma maior quantidade de vigilantes que permita cobrir todo o espaço. Para auxiliar, os profissionais podem contar com veículos, por exemplo, carro, moto e segway. Esse fator pesa para empresas como transportadoras, usinas, fabricas e até condomínios.

 

Fatores de risco

 

A análise dos fatores de segurança é chave para qualquer estratégia que envolva vigilância patrimonial. São considerados pontos importantes como problemas estruturais, periculosidade da área em que a empresa está e qualquer outro ponto que possa comprometer a segurança. Essa análise é documentada e utilizada em ações que diminuam ou acabem com todos os riscos.

 

 

Plano de contingência: o que é e para que serve?


Para obter o máximo de segurança em uma empresa o planejamento é fundamental. Por isso, é primordial contar com o plano ideal para cada situação que possa ocorrer no ambiente interno. Para as situações que acontecem de forma rotineira existem ações bem definidas, porém, isso pode não se estende em ocasiões adversas. Sendo assim, para que a empresa não fique desprevenida é utilizado um plano de contingência.

 

Com ele, a sua empresa fica preparada para agir em casos que fogem da normalidade. Você não sabe o que é o plano de contingência? Nesse texto vamos apresentar os principais conceitos e explicar quando ele deve ser utilizado na sua empresa.

 

Continue a leitura e entenda tudo sobre o plano de contingência.

 

O que é e para que serve?

 

O plano de contingência é um conjunto de ações alternativas que possuem caráter preventivo para a proteção da empresa. Ele é utilizado sempre que acontece algum evento que possa modificar a rotina das atividades de uma organização. Deste modo, caso ocorra algo que fuja da normalidade, a segurança não será comprometida e estará preparada para dar uma pronta resposta adequada e eficaz.

 

Nele são descritas todas as ações que devem ser realizadas nas adversidades que possam atrapalhar o funcionamento de uma empresa. O plano de contingência deve ser de pleno conhecimento dos funcionários e vigilantes. Além disso, é importante a realização de treinamentos para orientar a todos os envolvidos sobre as táticas que deverão ser utilizadas.

Quando usar o plano de contingência?

 

Como citamos no tópico anterior, o plano de contingência deve ser utilizado em situações adversas. Entretanto, uma dúvida pode surgir: quais são as situações adversas? Elas são fatos que podem atrapalhar o pleno desenvolvimento das atividades e não são rotineiras.

 

Para exemplificar, podemos apontar alguns acontecimentos como queda de luz, greve, alagamento, atentados, assaltos, acidentes, paralisações e falta de água. Para cada um desses casos devem ser criadas medidas para uma rápida ação, evitando prejuízo contra o patrimônio e a vida de pessoas.

 

O que deve conter no plano de contingência?

 

O plano de contingência deve conter repostas para dúvidas que possam surgir nos momentos em que ocorrem as adversidades. A primeira delas é tentar elencar as situações em que ele pode ser colocado em prática, por exemplo, queda de energia. Depois é preciso levantar os riscos que podem ocorrer em virtude desse acontecimento.

 

Feito isso, é preciso fazer o levantamento dos recursos que podem ser utilizados para evitar prejuízos e resguardar a vida dos funcionários. É necessário que contenha no plano quais recursos poderão ser utilizados para evitar ocorrências indesejadas. Após o final da situação adversa é preciso analisar os resultados e fazer os ajustes para melhorar as ações nos próximos casos.

 

Para que o plano de contingência seja efetivo é essencial que sejam executados treinamentos com a equipe de vigilantes e os funcionários da empresa. Assim, a chance que tudo ocorra como o planejado é relativamente maior.